Um Bloqueador Anti-Drone é um dispositivo que neutraliza drones não autorizados transmitindo sinais de rádio potentes para interromper suas comunicações críticas.
Pense nisso como um "escudo de sinal" que bloqueia o link de controle do drone e a navegação GPS.
Funciona com base no princípio do Bloqueio Eletrônico:
Alvos de Links de Controle: Ele transmite ruído nas frequências de rádio que os drones usam para se comunicar com seus pilotos (por exemplo, 2,4 GHz, 5,8 GHz Wi-Fi).
Bloqueia GPS/GNSS: Ele também bloqueia os sinais de satélite (como GPS, GLONASS, Galileo) que o drone usa para navegação e posicionamento.
Quando bloqueado com sucesso, o drone perde seus comandos e seu senso de localização. Ele então aciona um modo de segurança pré-programado, que geralmente é:
Retorno ao Local de Origem (RTH): Ele voa de volta para seu ponto de decolagem original.
Pairar no Local: Ele para e paira até que sua bateria acabe e ele pouse.
Pousar Imediatamente: Ele realiza um pouso de emergência no local.
Bloqueadores Estilo Rifle: Dispositivos portáteis em forma de rifle que podem ser apontados para um drone específico.
Bloqueadores de Mochila: Sistemas mais poderosos e vestíveis que permitem maior mobilidade e tempos de operação mais longos no campo.
Bloqueadores de Estação Fixa/Estática: Instalações maiores e permanentes usadas para proteger infraestruturas críticas, como prisões, edifícios governamentais ou aeroportos.
Militar e Defesa: Protegendo bases e tropas de vigilância inimiga ou drones armados.
Segurança de Infraestrutura Crítica: Protegendo aeroportos, usinas de energia e instalações governamentais.
Proteção VIP e Eventos: Criando uma "zona de exclusão aérea" temporária durante eventos públicos, shows ou visitas diplomáticas.
Aplicação da Lei: Parando drones usados para contrabando de contrabando para prisões ou invadindo a privacidade.
O uso de bloqueadores de drones é altamente restrito na maioria dos países, incluindo os Estados Unidos. Para civis, eles são quase sempre ilegais. Seu uso é tipicamente reservado para agências governamentais, militares e de aplicação da lei autorizadas, pois o bloqueio pode interromper redes de comunicação pública críticas.
Um Bloqueador Anti-Drone é um dispositivo que neutraliza drones não autorizados transmitindo sinais de rádio potentes para interromper suas comunicações críticas.
Pense nisso como um "escudo de sinal" que bloqueia o link de controle do drone e a navegação GPS.
Funciona com base no princípio do Bloqueio Eletrônico:
Alvos de Links de Controle: Ele transmite ruído nas frequências de rádio que os drones usam para se comunicar com seus pilotos (por exemplo, 2,4 GHz, 5,8 GHz Wi-Fi).
Bloqueia GPS/GNSS: Ele também bloqueia os sinais de satélite (como GPS, GLONASS, Galileo) que o drone usa para navegação e posicionamento.
Quando bloqueado com sucesso, o drone perde seus comandos e seu senso de localização. Ele então aciona um modo de segurança pré-programado, que geralmente é:
Retorno ao Local de Origem (RTH): Ele voa de volta para seu ponto de decolagem original.
Pairar no Local: Ele para e paira até que sua bateria acabe e ele pouse.
Pousar Imediatamente: Ele realiza um pouso de emergência no local.
Bloqueadores Estilo Rifle: Dispositivos portáteis em forma de rifle que podem ser apontados para um drone específico.
Bloqueadores de Mochila: Sistemas mais poderosos e vestíveis que permitem maior mobilidade e tempos de operação mais longos no campo.
Bloqueadores de Estação Fixa/Estática: Instalações maiores e permanentes usadas para proteger infraestruturas críticas, como prisões, edifícios governamentais ou aeroportos.
Militar e Defesa: Protegendo bases e tropas de vigilância inimiga ou drones armados.
Segurança de Infraestrutura Crítica: Protegendo aeroportos, usinas de energia e instalações governamentais.
Proteção VIP e Eventos: Criando uma "zona de exclusão aérea" temporária durante eventos públicos, shows ou visitas diplomáticas.
Aplicação da Lei: Parando drones usados para contrabando de contrabando para prisões ou invadindo a privacidade.
O uso de bloqueadores de drones é altamente restrito na maioria dos países, incluindo os Estados Unidos. Para civis, eles são quase sempre ilegais. Seu uso é tipicamente reservado para agências governamentais, militares e de aplicação da lei autorizadas, pois o bloqueio pode interromper redes de comunicação pública críticas.